“Ela recebeu um produto nosso que está lá em exposição na Casacor, uma peça de lançamento, uma banqueta de bar, e arremessou ela como se lixo fosse. Eu gostaria de dizer para essa senhora, que se diz artista, que na verdade a Tidelli emprega 700 pessoas na Região Metropolitana de Salvador. Faz um produto que vai para dois lugares do mundo, e que nem ela e nem ninguém pode jogar como se fosse lixo”, afirmou Mandelli em vídeo publicado em seu perfil no Instagram.
“Lixo mesmo é essa cantora que não tem elegância, nem respeito às pessoas. (…) Vão dizer que nós empresários não sabem tratar os artistas. E os artistas, sabem tratar os empresários com respeito?”, questionou.
Nesse domingo (15/9), a cantora se pronunciou e publicou no Instagram uma nota intitulada “Carta aberta para o meu futuro amigo, o Banco”.
“Eu chamei um assistente, chamei outro, ninguém se movimentava. Banquinho querido, você foi testemunha que eu pedi para tirar você dali, né? Não fui atendida porque certamente banco é uma palavra masculina. Não parece, mas muita gente tem resistência em receber ordem de mulher.”
“Cada mulher que se impõe, nos liberta. Eu me libertei ontem tirando você, banquinho ( nada pessoal, repito!) do meu palco. Não foi sua culpa, banquinho. Mas você estava me ompedindo de começar a minha performance como eu havia planejado”, escreve a cantora. “Entao, querido banquinho, pela sua resistência (você é muito forte), decidi comprar você e deixar no centro da minha sala como símbolo do meu empoderamento e da minha liberdade.”
“Meninas, façam como eu, peguem seus banquinhos e atirem eles se for preciso, mas não deixem ninguém dizer o que você pode ou não pode fazer. Nunca deixem!”, completou.
Veja o vídeo:
DEMOCRACIAS